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Estudantes da graduação em Medicina na região Centro-Oeste são avaliados

Todos os estudantes regularmente matriculados no curso de graduação em Medicina da região Centro-Oeste estão participando hoje, 26 de setembro, do Teste de Progresso, aplicado durante o curso de graduação, que avalia o desenvolvimento cognitivo dos estudantes. O Teste de Progresso é aplicado, simultaneamente, em 24 Instituições de Ensino Superior, para os estudantes calouros do 1º semestre até os internos do 12º semestre.

A análise dos resultados do Teste de Progresso permite que se faça uma avaliação, em conjunto com outras ferramentas avaliativas, da relação entre conteúdo programático e a estrutura curricular do curso de graduação em Medicina e também do grau de desenvolvimento dos estudantes ao longo do curso.

“Essa avaliação é feita pela Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM) e nos oferece uma comparação entre os estudantes das diferentes Escolas de Medicina, em diferentes séries do curso. Isso é importante para nós porque nos dá uma média de como os nossos estudantes estão em relação às suas turmas e em relação às turmas de mesmo nível de outras instituições do Centro-Oeste”, explicou o coordenador do curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB), Prof. Dr. Osvaldo Sampaio Netto.

A estudante do último semestre (12º) do curso, Juliana Tomaz, fez todas as avaliações (6) ao longo da sua jornada acadêmica, e destaca a importância em realizar a avaliação. “A importância é justamente para que haja o acompanhamento do progresso estudantil, como o nosso desempenho evolui enquanto médicos. Eu percebi o aumento significativo do meu desempenho e esse é um grande estímulo. Saber as nossas fraquezas e ter tempo em corrigir é essencial, porque a nossa profissão não nos permite errar”, disse.

Já Lorena Cardozo e Beatriz Azevedo, estudantes do 9º semestre, destacam a abrangência de conhecimentos que a avaliação proporciona. “Já realizei quatro avaliações e elas são importantes porque abrangem os vários tipos de conhecimento, não só aqueles que estamos estudando naquele semestre, assim conseguimos perceber o grau de memória acumulativa durante o curso e já nos acostumar com esse tipo de avalição que enfrentaremos pela frente, como as que são exigidas durante a residência médica”, disse Lorena.

Para a estudante do 2º semestre, Amanda Berninger, que realiza a prova pela primeira vez, a expectativa era de uma avaliação difícil por não ter muitos conhecimentos específicos. “Acho que vai ser complicado porque ainda não entramos no conteúdo de Ciclo Clínico (período de aprendizado tanto teórico quanto prático, além de iniciar a preparação para o Internato, fase na qual o estudante vivencia a prática de estágios). Espero acertar as questões básicas”, frisou Amanda.

Medicina com nota máxima

Sobre a avaliação do Ministério da Educação que deu nota máxima ao curso de Medicina da UCB, o professor Osvaldo disse estar com o sentimento de dever cumprido. “Essa tarefa era um objetivo do curso em conseguir, nessa avaliação, o conceito máximo, e nós conseguimos. São poucos os cursos no Brasil que têm essa classificação e estamos muito satisfeitos, junto com a Universidade, em ver essa qualidade reconhecida”, disse.

 

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